Mostrando postagens com marcador Roberta Sá. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Roberta Sá. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cocada

Cocada
Roberta Sá e Trio Madeira
Composição: Roque Ferreira

Vá ralar o coco pra fazer cocada
Vá ralar o coco pra fazer cocada
Cocada branca e cocada escura
Cocada puxa de amendoim
Pra vender no tabuleiro na ladeira do Bonfim
Olha a cocadaA cocadeira já vendeu doce de coco lá na feira
Meu senhor mandou vender na ladeira do Bonfim
Cocada com coco e araçá-mirim
Oh, vá ralar...
Vá ralar o coco
Vá ralar o coco pra fazer...Vá ralar o coco pra fazer cocada
Mercar no tabuleiro cocadinha de vender
Olha a cocadaTrepe no coqueiro
Tire o coco e vá quebrar
Quebre o coco, tire a casca
Pegue o coco e vá ralarVá ralar o coco pra fazer cocada
Vá ralar o coco pra fazer cocada
Cocada branca e cocada escura
Cocada puxa de amendoim
Pra vender no tabuleiro na ladeira do Bonfim
Olha a cocadaA cocadeira já vendeu doce de coco lá na feira
Meu senhor mandou vender na ladeira do Bonfim
Cocada com coco e araçá-mirim
Oh, vá ralar...
Vá ralar o coco
Vá ralar o coco pra fazer...Vá ralar o coco pra fazer cocada
Mercar no tabuleiro cocadinha de venderTrepe no coqueiro
Tire o coco e vá quebrar
Quebre o coco, tire a casca
Pegue o coco e vá ralarVá ralar o coco pra fazer cocada
Vá ralar o coco pra fazer cocada
Cocada branca e cocada escura
Cocada puxa de amendoim
Pra vender no tabuleiro na ladeira do BonfimOh, vá ralar...Vá ralar o coco pra fazer cocada
Vá ralar o coco pra fazer cocada
Cocada branca e cocada escura
Cocada puxa de amendoim
Pra vender no tabuleiro na ladeira do Bonfim

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Momento da Música...



Desenredo
Boca Livre e Roberta Sá
Composição: Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro

Por toda terra que passo
Me espanta tudo o que vejo
A morte tece seu fio
De vida feita ao avesso

O olhar que prende anda solto
O olhar que solta anda preso
Mas quando eu chego
Eu me enredo
Nas tranças do teu desejo

O mundo todo marcado
A ferro, fogo e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo

O olhar que assusta
Anda morto
O olhar que avisa
Anda aceso

Mas quando eu chego
Eu me perco
Nas tramas do teu segredo

Ê, Minas
Ê, Minas
É hora de partir
Eu vou
Vou-me embora pra bem longe

A cera da vela queimando
O homem fazendo o seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo

O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte, indefeso
Mas quando eu chego
Eu me enrosco
Nas cordas do teu cabelo

Ê, Minas
Ê, Minas
É hora de partir
Eu vou
Vou-me embora pra bem longe